Postagem em destaque

Quarta Colônia Italiana do RS

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

BIBLIOGRAFIA

Obras que podem ser consultadas sobre a Quarta Colônia Italiana no RS.



 (Foto Museu de Novo Treviso/RS)

FOLETTO, Granadilia – Conhecendo nossas raízes. Ano 2006.
MARCUZZO, Padre Clementino – Centenário de Val Venonês, Editora Palotti, Santa Maria/RS, 1982.
BOLZAN, Nelson – La América dei sogni. Editora Alcance, POA/RS, 1997.
BOLZAN, Flávio – Bolzan, EST Editora, POA/RS, 2002.
...Vale Vêneto, um pedacinho da Itália no Brasil. Assembléia Legislativa do RS, Gráfica CORAG. POA/RS.
VESCIO, Luiz Eugenio – O crime do Padre Sório. Editora UFSM, Santa Maria/RS, 2001.
MIORANZA, Ciro – Filluys Quandum, A origem e o significado dos sobrenomes italianos. São João Editora, 1996.
DOTTO, Concórdio Genuíno – Meu caminho de ser gente entre a gente... 1998, Santa Maria/RS.
BELINASSO, Diácono  Severino – Heróis de Val de Buia. Ano 2000.
MAINARDI, Geraldo – Os Mainardi no RS. EST Editora, POA/RS, 1999.
FOLETTO, Granadilia – Ribeirão, Sua Fundação,  Sua  História, Seu Povo, Sua Memória. Gráfica Medianeira, Santa Maria/RS, 1996.
DOTTO, Concórdio Genuíno – Tutti Bonna Gente. Editora da UFSM, Santa Maria/RS.
RORATTO, Padre Ilvo Santo – A maravilhosa obra de um homem a pé. Editora Palotti, Santa Maria/RS, 2001.
MARCHIORI, José Newton Cardoso – Gêneses da Colônia de Jaguari. EST Edições, POA/RS, 2001.
RIGHI, José Vicente e outros – Povoadores da Quarta Colônia. EST Editora POA/RS, 2001.
...Família Bortoluzzi – nossos ancestrais. Mutipress Indústria Grafia e Editora Ltda, Santa Maria/RS.
COSTA, Rovílio e outros – Povoadores de Alfredo Chaves, Guaporé e Encantado. EST Editora, POA/RS, 1997.
RUBERT, Padre Arlindo - QUARTA COLONIA – Assistência Religiosa, EST Editora, Porto Alegre/RS, 2003.
GIACOMINI, Túlio Jose – Historiada Capela Nossa Senhora das Dores.
RIELA, Caio Repiso – Pasqualini, vida e obra. AL do RS, POA/RS.
TREVISAN, Padre Victor - A família de César e Maria Helena Rorato Trevisan e seus descendentes. Ano 2005. Santa Maria/RS.
BAVARESCO, Nair e outra – A família Bavaresco na travessia do tempo, Est Editora, POA/RS, 2000.
BAGIOTTO, Luiz Antonio – Das brumas do Vêneto para os sertões da Quarta Colônia. EST Editora, POA/RS, 2011.
BUSANELLO, Padre Pio – A história de nossa gente Editora Palotti, Santa Maria/RS, 1999.

domingo, 16 de setembro de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Nossa gente

Patrícia de Cristo Roratto participa do Projeto Vereador(a) Por Um Dia.

 

Com as participações das escolas Santos Dumont, Ermindo Vier, Francisco Xavier Giordani, Santa Rita, Edmundo Pilz, José Alfredo Nedel, Colégio Santa Rosa de Lima, Colégio Concórdia e Fundação Educacional Machado de Assis a Câmara de Santa Rosa encerrou, na tarde desta quinta-feira (09/08), 2º Edição projeto vereador por um dia.
Os Vereadores-estudantes realmente se envolveram com o projeto procurando soluções para suas comunidades e apresentaram  indicações de grande relevância para nosso município.  
Lucas Saldanha indicou a construção de uma Concha Acústica na área do Parcão.
Raquel Wieland indicou o recapeamento asfáltico na RS 307 ate o distrito da vila Sete de Setembro, patrolamento e encascalhamento das estradas da Vila Sete de Setembro e aquisição de área para construção de uma praça e ginásio poli esportivo na Vila Sete de Setembro.
Brendon Lee Alves Back indicou a construção de um módulo da Brigada na Praça Olívio Seconi no Bairro Planalto.
Vitor Faccin indicou que fosse construída uma nova área de estacionamento público ou pago no centro da cidade, Menção Honrosa pelos 60 anos de atividades do Colégio Concórdia e reforma da pista de Skate e Bice Cross na área do parcão.
Luiz Henrique do Amaral indicou o recapeamento asfáltico, construção de uma faixa elevada na Av. Borges de Medeiros em frente ao Liminha, bem como a colocação de container de lixo e, compra de novos equipamentos para o cinema para reprodução de filme 3D no Centro Cívico.
Perla Luana do Amaral indicou a reforma da parada de ônibus do passeio público, calçada em frente ao Colégio Visconde Cairu e também a reforma e iluminação da passarela do popularmente conhecido matinho do Cairu.
Rubiane Pereira indicou a demarcação de estacionamento oblíquo na frente do Colégio Edmundo Pilz.
Patrícia de Cristo Roratto indicou que fosse construída uma Escola de Educação Infantil na comunidade de Guia Lopes, bem com patrolamento e encascalhamento de estrada na mesma.
Júlia de Almeida indicou a reforma do parque infantil da Escola de Educação Infantil Santa Rita e ampliação dos horários de transporte coletivo do bairro São Francisco.
Juliane Martins indicou que fosse construída uma faixa elevada na frente da Instituição Fundação Educacional Machado de Assis e um debate entre todas as classes de participação política e desenvolvimento político neste município, para esclarecimentos, sobre o assunto aos jovens.
O projeto foi um sucesso, contou com a presença dos vereadores, prefeito, autoridades, diretores, professores alunos, familiares e a comunidade de Santa Rosa.

domingo, 5 de agosto de 2012

Imagens



Santa Rosa - RS.

Vale Vêneto ao fundo - vista do altiplano da Linha Base 

Estrada do Perau - A fundo a ponte Garganta do Diabo na BR 158, descendo a Serra de São Martinho, entre Itaara e Santa Maria.


Estrada do Perau - entre Itaara e Santa Maria. Belvedere, ao fundo a cidade de Santa Maria/RS.
Esta estrada antigamente ligava a região da Quarta Colônia com o noroeste do RS.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Obituário

ELAINE RORATO  Faleceu em 3 de janeiro de 2017, na cidade de Palmital/SP, vítima de câncer.

ALÉCIO RORATTO 

Faleceu no  24/09/15, às 13:00 no Hospital de Caridade de Ijuí/RS. O corpo foi velado na Capela São Paulo de Vila Santo Antônio. Sepultamento aconteceu no dia 25, às 09:00 no Cemitério de Vila Santo Antônio.


MARCOS AURELIO RORATTO



NILTON RORATTO

Clique Aqui

VANESSA RIZZI
Foi sepultada em Tuparendi/RS, o corpo de  Vanessa Rizzi no dia 18 de agosto de 2015. A jovem de 24 anos não resistiu aos ferimentos e  faleceu na tarde de terça feira, dia 17, por conta de uma acidente de transito sofrido na BR 277, em Santa Tereza do Oeste/PR, no dia 15. Até então estava internada no Hospital Universitário na cidade de Cascavel.  O corpo de Vanessa foi velado na capela mortuária   da Igreja N. S. Aparecida em Tuparendi. À tarde, às 14h30min, houve missa de encomendação e seu sepultamento ocorreu no cemitério municipal da cidade. Vanessa era a filha mais velha do casal Marlete Roratto e Roque Rizzi e tinha uma irmã, Andressa Rizzi..

LUIZ SILVESTRE RORATO - Morreu no dia 21 de março, por falência múltipla de órgãos, Luiz Silvestre Rorato, 53 anos.

Luizinho, como era conhecido, nasceu em Silveira Martins e, após a morte de seus pais, foi morar com a irmã, Leonilse, em Santa Maria. Ele tinha mais duas irmãs, Luizila e Luizete.

Segundo a irmã Leonilse, Luizinho era uma pessoa muito alegre, amorosa e que agradava a todos.

Gostava muito de passear no calçadão, de ouvir música, tocar violão, tomar chimarrão e de comer churrasco com os amigos e familiares nos fins de semana.

- Ele era muito carinhoso. Foi um grande companheiro. Vai deixar saudades em todos nós, irmãs, cunhados e sobrinhos - lembra.

O sepultamento ocorreu dia 22 de março no Cemitério Municipal de Silveira Martins.


CLAUDIA ASSUNTA MANTOAN RORATO, 04/02/14, 49 anos de idade, aposentada, residente e domiciliada na Rua Eduardo Martins Romeira, 108, Jd. Planalto, em Ribeirão do Sul/SP, era casada com Pedro Odil Rorato, deixa 2 filhos. O sepultamento foi realizado no Cemitério de Ribeirão do Sul/SP.


ALCIDES RORATO – faleceu em São Bernardo do Campo/SP, aos 70 anos em 23/05/2013. Foi velado e sepultado no Cemitério Nossa Senhora do Carmo/Santo André/SP.

ANTONIETTA DENADAI RORATO, 84 anos. Sepultada em 30/04/2013,  em Foz do Iguaçu.

VERA LUCIA RORATO PERREIRA - A dracenense de 55 anos, faleceu dia 5 de abril de 2013, em Presidente Prudente, onde passava por tratamento de saúde. O velório foi realizado no Memorial Vida Prev – sala vip. Vera Lúcia era esposa do empresário Ary Pereira, ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Dracena. Foi sepultada às 13 horas do dia seis, no cemitério municipal. Deixa o esposo Ary, o filho Juari, nora e netos.




DELINDA RORATO faleceu dia 29 de março de 2013, (sexta-feira), às 02h35min no Hospital Unimed, com a idade de 96 anos 7 meses. O corpo foi velado em Vila Salto, municipio de  Bozano. O sepultamento ocorreu no dia 29, às 17h00min, no Cemitério de Vila Salto, Bozano. Delinda era viúva de Egidio Teolesto Rorato falecido em 2004. 

GERMANO RORATO - nasceu em Vale Vêneto/RS, em 31 de janeiro de 1916, o Senhor Germano Rorato, e faleceu em 23 de novembro de 2012, aos 96 anos, de morte natural. Filho de Joao Pedro Rorato e Virgina Dotto, desde cedo trabalhou em gráfica. No ano de 1942, abriu uma gr;afica na cidade de Sobradinho e dois anaos após foi gerenciar ua gráfica em Gramado. Ap;os uma no retornou a Santa Maria onde trabalhou na Gráfica Palotti por 45 anos, até sua aposentadoria. Também, foi um abnegado desportista. Atuou como zagueiro no Olympico de Santa Maria e no Atlético Sobradinho, enqunto lá residiu. Amante da bocha, obteve vários titulos municipais e um estadual pelo Clube de Atiradores Santamariense. Gremista, tamb;em torcia para o Riograndense local. Gostava de ler e ouvir musica, principalmente clássica. Casado com Cecília Moraes Rorato (já falecida) deixa os filhos Ione Maria, Vera Terezinha e Renan, dez netos, duas bisnetas e irmãos. Foi sepultado no Cemitério Santa Rita em 24 de novembro.

HELENA RORATO BORTOLINI - Faleceu em 04 de outubro de 2012, em Medianeira, onde estava residindo ultimamente, a senhora Iolanda Rorato Bortolini, com 97 anos, viúva de José Bortolini, da família que primeiro aportou em Santa Helena Velha, via Rio Paraná, no início da década de 20, do século passado. Iolanda nascida em Foz do Iguaçu, gerou 14 filhos, sendo 2 homens e 12 mulheres, entre as quais Rita Schierold, Maria e Inês Thomé, a primeira residindo em Medianeira e as outras duas em Fóz do Iguaçu.
Os filhos homens Renato e Januário Bortolini, residentes em Santa Helena Velha e as doze filhas geraram para Iolanda, 53 netos, 80 bisnetos e 13 tataranetos. O sepultamento será na tarde de hoje no Cemitério de Santa Helena Velha.
Rádio Grande Lago - AM 580


PLÁCIDO RORATO - Faleceu na quarta-feira, dia 19 de setembro de 2012, no Hospital Municipal, aos 76 anos de idade, o militar aposentado, Plácido Rorato. Casado, filho de Geraldo Gentil Rorato e Francisca Silva, residia com sua família na cidade de Foz do Iguaçu, no Estado do Paraná. O velório aconteceu na Capela II do Cemitério São João Batista. O sepultatamento ocorreu no Cemitério Municipal São João Batista, no dia 20 de setembro de 2012.

  

 
OLINTO MARIANO RORATO  - Faleceu na quinta feira, 12 de julho de 2012, as 21 horas, no Hospital São Roque de Faxinal do Soturno/RS, o Senhor Olinto Mariano Rorato. O sepultamento aconteceu, as 16 horas do dia 13 de julho, no cemitério da comunidade. Solteiro, agricultor aposentado, residia em Vale Vêneto/RS, junto com a familia de seu sobrinho Gilberto. Filho de José Domingos Rorato e Elizabetha Marcuzzo Rorato, nasceu em Vale Vêneto, no dia 27 de maio de 1930. Dedicou-se a agricultura, ao plantio de arroz e milho e a suinocultura.


 ELOY ALONSO RORATTO - Faleceu no dia 31 de maio de 2012, aos 82 anos de idade, em Santa Maria, o Senhor Eloy Alonso Roratto. Filho de João Pedro Rorato e Genoveva Buriol, nasceu em 1930, na comunidade de Ribeirão, Cachoeira do Sul, hoje municipio de São João do Polêsine/RS. Professor Eloy, como era conhecido, foi Professor Estadual, trabalhou e foi Diretor da Escola Estadual Nossa Senhora da Assunção em Caçapava do Sul, Delegado de Educação em Tres Passos, fundador da 3ª Coordenadoria Regional de Educação em Santo Ângelo e Diretor do CACT, onde aposentou-se em 1986. Presideiu o Lions Clube em 1980/81. Casado com Yone Seixas Roratto, deixa os filhos Eloi, Augusto César e Tito Márcio além de netos e um bisneto. .
 
CELESTINO RORATO - Morreu à 1h50 do sábado, 25 de junho de 2011, de causa natural, o ex-vereador de Foz do Iguaçu, Celestino Rorato, de 80 anos. Ele estava internado no Hospital Ministro Costa Cavalcanti. O corpo foi  velado na Câmara Municipal de Vereadores de Foz do Iguaçu, onde muitas pessoas participaram da despedida. O sepultamento aconteceu  as 17h , no cemitério São João Batista. Fonte: Rádio Cultura de Foz do Iguaçu.

PEDRO RORATO, faleceu aos 83 anos em Londrina/PR, no dia 25/05/2012. Sepultuado no Cemitério Anchieta.


CARLOS RORATO, faleceu em Foz do Iguaçu/PR, aos 69 anos, em 11/05/2012. 

OSCAR ANTONIO RORATO, aos 68 anos faleceu em 27/03/2012, sepultado no cemitério Municipal Central de Bento Gonçalves/RS.

CLEUZA MARIA RORATO,
Faleceu na noite de terça-feira, 11 de outubro de 2011, a advogada Cleuza Maria Rorato (OAB/MS 2.903), secretária-geral-adjunta da 8ª Subseção da OAB/MS — Naviraí. Rorato faleceu em Araçatuba, interior de São Paulo, e seu corpo foi sepultado em Naviraí/MS.

ONOFRE RORATO - Faleceu no dia 13/11/2011 na cidade de Sorocaba / SP o Sr ONOFRE RORATO, aos 67 anos de idade, casado com MARIA ANTONIO AFFONSO RORATO., deixando os filhos FARLEI 38, REGINA 30. fFoi sepultado na cidade Sorocaba, no cemitério Consolaçao, no dia 14/11/2011, às 09:30 horas. Fonte: http://www.ossel.com.br/modules/obituario/

MARIA APARECIDA RODRIGUES RORATO, faleceu aos 57 anos em Amparo/SP, no dia 17/10/2011.


GENTILA TESSELE RORATO, faleceu aos 88 anos em 22/10/2010 em Maringá, sepultada no cemitério Municipal de Maringá. Natural de Dona Francisca/RS.

ELISA RORATO ZAMPRONI, faleceu aos 81 anos no dia 22 de abril de 2011. Filha de Biasio Rorato e Maria Propineri. Era casada com Francisco Zamproni(já falecido) Sepultada no Cemitério Parque  Iguaçu em Curitiba.

DALVA RORATO PERUCCI (90 anos), falecida em  31/12/10 - enterro dia 31/12, às 17h30 - Macatuba/SP.

MARINEUSA JUNQUEIRA RORATO, faleceida em 20/06/2010, aos 80 anos em Colombo/PR. Filha de Aldo de Castro Junqueira e Dilce de Figueiredo Junqueira. Casada com Valdir Luiz Rorato9Já felecido). Sepultada no Cemitério Jardim da Paz.
                                                
ANA CAROLINA RORATO DE OLIVEIRA
A ex-mulher do empresário Chiquinho Scarpa, Ana Carolina Rorato de Oliveira, conhecida como Carola Scarpa, foi enterrada na manhã de sábado (26), no cemitério do Morumbi, na Zona Sul de São Paulo.

Carola Scarpa, que tinha 40 anos, deu entrada no Hospital Santa Paula, em parada cardíaca, na última quarta-feira (23). A paciente chegou a ser ressuscitada, mas permaneceu em estado de choque, sendo medicada e respirando com a ajuda de aparelhos. Ela faleceu na tarde de sexta-feira (25), de acordo com a assessoria de imprensa do hospital. Entre as causas da morte, apontadas pelo atestado de óbito, estão: insuficiência de múltiplos órgãos, insuficiência renal crônica e diabetes.
  


RONAN ROGER RORAT O -   Pesquisadores da Engenharia de Pesca da Unioeste/Toledo morrem carbonizados em acidente: Dois pesquisadores do Grupo de Estudos de Manejo em Aquicultura (GEMAQ) do curso e Mestrado em Engenharia de Pesca da Unioeste, campus de Toledo, morreram carbonizados em acidente na noite deste domingo, na PR 484, trecho Boa Vista da Aparecida. O acidente foi registrado às 22h40, envolvendo o Ford Courier ANF-8941, da Unioeste-Toledo, que colidiu contra defensa e pegou fogo.

Morreram no local o condutor,Ronan Roger Rorato, 28 anos, e o passageiro, Italo Rafael Paixão, 25 anos. Segundo a Policia Rodoviaria Estadual,foi um choque contra defensa seguido de incendio do veículo na chamada "curva do boi". Os ocupantes morreram carbonizados e foram encaminhados ao IML de Cascavel.

As vítimas integravam o Grupo de Manejo em Aquicultura(GEMAQ), linha de pesquisa ligada ao curso e Mestrado de Engenharia de Pesca da Unioeste, em Toledo, e trabalhavam em pesquisa de peixes nativos no Rio Jacutinga, na região de Boa Vista da Aparecida. Rorato era engenheiro de pesca e mestrando na área em Toledo e Italo era acadêmico do quinto ano de Engenharia de Pesca.

Os familiares de Rorato e Paixão, respectivamente, residem em Foz do Iguaçu e no Espírito Santo (Colatina), para onde os corpos serão trasladados.

Fonte: seismeiaurgente.blogspot.com

Carro bate contra defensa e pega fogo: Duas pessoas morreram


Ronan Roger Rorato era graduado em Engenharia de Pesca pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (2005). Pesquisador do GEMAq "Pesquisa e Extensão", com experiência na área de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca. Especializado em Engenharia de Segurança no Trabalho na UDC-Empresarial. Cursando mestrado em Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca.

Estudo de Rorato é premiado no Zootec em Macéio


ALDA ANA RORATO DESCONZI   - Após longa enfermidade, faleceu na quinta-feira, 07 de maio de 2010, aos 91 anos, Alda Ana Rorato Desconzi. Neta dos imigrantes italianos Francesco Giacomo Rorato e Maria Polidoro Rorato, Alda era 2ª filha do casal José Domingos Rorato e Elizabetha Marcuzzzo Rorato e nasceu em 18 de outubro de 1918. Casada com Alfredo Desconzi (falecido em 2006), em 23 de setembro de 1942, em Vale Vêneto, São João do Polêsine-RS, e foi residir em Santa Maria-RS, onde nasceram seus 8 filhos: Amauri Luiz, Lauri Bernardino, Neusa Anita, Ênio Agostinho, Ieda Luiza, Vera Maria, Ivoni Maria e Vicente Hélio, mais 17 netos e sete bisnetos. Alda foi sepultada na manhã de 8 de maio, após uma bela cerimonia religiosa, às 9 horas no Jardim Parque Santa Rita em Camobi – Santa Maria. Foi uma exemplar esposa, mãe e avó dedicada e de muita fé.

PADRE ILVO SANTO RORATTO (Foto Jornal a Integração) - O Padre de Deodápolis (MS), Ilvo Santo Roratto faleceu aos 76 anos no hospital do coração. Equipes de médicos reanimaram o padre, mais nada foi possível. Causa da morte: enfarto do miocárdio do coração. Padre Ilvo era natural de Restinga Seca, ele nasceu em 21 de novembro de 1933 e tinha 76 anos era filho de João José Roratto e de D. Genoveva Buriol Roratto.
A Missa de despedida do padre Ilvo Santo Roratto, aconteceu na tarde 08/07/2009, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Deodápolis. A comunidade fez as últimas homenagens ao padre. Padres, de diversas cidades do Mato Grosso do Sul, Bispo e Dom Redovino se fizeram presentes na missa e fazendo as últimas homenagens. Na igreja havia um clima de muita comoção tanto de fiéis e da família e autoridades presentes. O prefeito Manoel Martins (PSDB) decretou luto oficial de três dias no município.
O padre Ilvo era o caçula da família, que era composta por 11 filhos, 6 irmãos e 5 irmãs dentre as quais duas eram religiosas. Ele ingressou no seminário em fevereiro de 1944 e foi ordenado em 09 de Julho de 1961 em Ivorá – RS pelo Bispo Dom Luiz Victor Sartori.
Formação e Trabalho
Sacerdote palotino, nasceu em 21 de novembro de 1933, é natural de Restinga Sêca. Entusiasmado pelo Pe. Agostinho Rorato, como conta, foi ao seminário. Cursou os seminários palotinos e bacharelou-se em Filosofia. Desenvolveu trabalhos de educador e formador e trabalhos na CNBB, CRB e FASE. Na vida pastoral foi Missionário em Manaus (AM), Juína (MT), em Ariquenes, Porto Velho e Alto paraíso (RO). Padre Ilvo Sacerdote, escritor e admirador da obra do Diácono João Pozzobom e da Mãe Rainha Peregrina. Pertence à Academia Douradense de Letras e publicou vários livros. Também gravou com o Musical Os Peregrinos, fitas K7, com missas, canções, hinos e orações. Foi muito amigo do Diácono João Pozzobon, o qual lhe dedicou um livro: A Maravilhosa Obra de Um Homem a Pé, toda esta obra escrita em belos versos. É defensor fervoroso da Campanha do Terço da Mãe e Rainha e da Obra Internacional de Schoenstatt.( Fonte Família Rorato).
Primários de 1944 a 1946 em São João do Polêsine e Vale Vêneto, Ginasiais de 1947 a 1952 em Vale Vêneto, Noviciado de 1953 a 1955, Dr. Pestana (Ijuí), Filosofia de 1954 a 1956 Dr. Pestana (Ijuí) e Teologia de 1958 a 1961 em Santa Maria no colégio Máximo Palotino-RS (CMP).
Foi licenciado em, Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria-RS (UFSM). Fez cursos de Extensão Universitária em Sociológia, Psicologia, Orientação, Comunicação entre outros.
Em 1957, foi professor primário em Faxinal do Soturno - RS, em 1958 a 1964, foi orientador Religioso e Coordenador dos colegiais em Santa Maria.
Em 1965 a 1967, foi Diretor da Pia Obra dos Cooperadores Palotinos e promotor vocacional da Província Palotina.
Em 1967 a 1970, foi coordenador do Departamento Regional de vocações da CNBB e CRB Sul-3.
Em 1970 a 1973, trabalhou em Porto Alegre, coordenou o Escritório Regional da Federação de Órgãos para a Assistência Social e Educacional, incluindo cursos de formação e Capacitação de Técnicos em Desenvolvimento Comunitário na Sociedade Vicente Pallotti.
Em 1974 a 1977, foi coordenador da Missão Palotina no Amazonas, vigário da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Manaus, capelão dos escoteiros, diretor da CRB – Região Norte.
Foi eleito Provincial da Província Nossa Senhora Conquistadora dos Padres e Irmãos Palotinos no final do ano de 1977 a 1980.
Em 1981 a 1984, foi vigário da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Cruz Alta –RS e consultor da Província.
Em 1985 a 1987 foi vigário e pároco em Juína – MT.
Em 1988 a 1993, auxiliou nas Paróquias de Ariquemes e Porto Velho.
Em 1994 a meados de 2000, foi vigário da Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Dourados – MS.
Em 2000 a 2008, morou e trabalhou em Belo Horizonte – MG.
Atualmente desde 11 de Março de 2009 ele estava como vigário na Paróquia Nossa Senhora Aparecida em Deodápolis – MS.
Saúde
O padre não estava sentindo bem e foi a cidade de Dourados para buscar atendimento médico e segundo informações , o padre vinha sendo atendido pelo mesmo médico a 12 anos atrás o mesmo que tinha feito uma cirurgia nele.
Padre Ilvo e suas últimas manifestações:
Sábado dia 4 de julho, após a última missa, saindo da sacristia, falando para um grupo de senhoras, assim disse baixinho: “para este lugar não volto mais”
Segunda-feira, dia 6 de julho, falando para uma senhora que lhe desejava saúde e lhe dizia que tivesse muita fé: “Quem manda mesmo é Deus, e eu estou pronto para tudo”.
Na segunda ainda quando viajava para a cidade de Dourados dizia para o Pe. Valmor: “em tal lugar do meu quarto se encontra os documentos, se precisar”.
Na cidade de Dourados, na sala de espera do hospital do coração, para uma senhora da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima que o acompanhava disse: “aqui vou ficar por breve tempo” essas foram as últimas frases ditas pelo padre Ilvo.
O sepultamento aconteceu na tarde de 08/0-7/2009, na cidade de Fátima do Sul/MS.
Fontes:http://www.mscidades.com.br/exibe.php?id=62854&url=index.php
http://www.mscidades.com.br/exibe.php?id=62855&url=index.php
http://www.fatimanews.com.br/canais/noticias/?id=86713
http://www.fatimanews.com.br/canais/noticias/?id=86699

domingo, 17 de junho de 2012

Minas Gerais

 GUAXIMA

Guaxima, ex-São José do Capim Branco, que tem como Padroeiro São José, cuja igreja se destaca na vila, pertenceu primeiramente para o municipio de Sacramento e posteriormente para Conquista.
Com a construção da ferrovia para a região, por volta de 1894, para lá deslocou um grupo de imigranrtes italianos, entre eles, da família Rorato, que de São Paulo,  imigraram  para aquela região mineira. 
Guaxima é  a terra natal de Francisco Rorato.

Fotos: Crédito de Paulo Ricardo Santana
Fotos de Guaxima, um lugar de contos e encantos.

























quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Imagens da Quarta Colônia Italiana do RS




Vale Vêneto - Quarta Colônia Italiana




Vale Vêneto - Natureza



Vale Vêneto



Vale Vêneto




Vale Vêneto



Vale Vêneto





Rua de Vale Vêneto

Veja mais imagens de Vale Vêneto clicando AQUI



Vale Vêneto - Visto da Linha Base




Igreja e Salão Comunitário da Linha Base - Silveira Martins




Linha Base - Silveira Martins


Linha Base - Silveira Martins




Igreja de São João do Polesine



Rua de São João do Polesine




Buraco do Vento - Val Varonês



Igreja de Nova Palma



Palmeira em frente a Igreja de Nova Palma




Estrada em Tres Vendas - Restinga Seca



Monumento em homenagem ao Padre Agostinho Rorato - Novo Treviso




Igreja São Marcos - Novo Treviso


Museu de Novo Treviso

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Histórias



Vale Vêneto: O Armazém da Pulchéria.
Texto transcrito em dezembro de 2011 das anotações pessoais de José Nilo Vizzotto.

Na foto: Vale Vêneto/RS, vista do alto da serra, da comunidade de Linha Base, Silveira Martins/RS, em 22/01/2012.(Foto AGR)

Paulo Bortoluzzi foi o primeiro administrador e pessoa de estimada confiança dos primeiros italianos que residiam na nova colônia designada pelo governo. Desde o inicio, já planejava estradas para o escoamento das safras para um centro maior (Santa Maria), igrejas, descascador de arroz, estufas para fumo, armazenagens, carpintarias para fabricar carroças, portas e janelas, já que havia muitas construções (mesmo as de “pau a pique”) e todas precisavam de portas e janelas, nem que fosse do tipo “postigo”. As carpintarias também eram as responsáveis pelos “caixões de defuntos” (as urnas mortuárias).
Foi ele (Paulo Bortoluzzi) que abriu o primeiro e único armazém de “secos e molhados” em Sanga das Pedras (onde eu nasci). Mais tarde, vendeu para Victório Schilliatto, onde sua mulher tomava conta (administrava), ficando, então, conhecido por “Armazém da Pulcheria” (pronuncia-se Pulquéria) por ser seu nome. Por estar num ponto estratégico (passagem única de Vale Vêneto para Santa Maria e vice-versa pelo caminho de Sanga das Pedras, e, por outro caminho, precisaria subir a serra de Silveira Martins, aumentando o trajeto em mais de um dia).
Obs.: O armazém da Pulcheria, situava-se defronte a casa dos meus antepassados (minha avó Maria Roratto, onde nasci), bastando atravessar o caminho que liga Sanga das Pedras à Santa Maria, lógico que onde nós morávamos, não era na beira da estrada, mas sim, sempre um tanto para dentro da divisa com a estrada (+ ou – 200 metros) pois, reservava-se toda a frente das propriedades para potreiro ou plantações. Na frente da casa da Avó Maria, existia um grande potreiro, por isso, da estrada avistava-se a casa, que era enorme, pois abrigava 14 (quatorze) pessoas. Da estrada, ainda, podia-se avistar um enorme galpão e o engenho onde se moia a cana para depois ir para o alambique e produção da cachaça.
Já a minha casa (meu pai, mãe e eu) não podia ser vista da estrada, pois sempre em sua frente até a estrada, havia plantações, milho, mandioca ou mesmo cana. Mesmo porque não existia ligação com a estrada diretamente. Precisávamos     passar pela casa da minha Vó e depois pela única e grande porteira defronte ao armazém.
Sob a administração da Pulcheria, o armazém começou a desenvolver e aumentar o movimento, visto que ela adotou o método de troca de mercadorias, por exemplo: recebia de um     colono que produzia fumo em corda (rolo de fumo) e lhe devolvia a quantia combinada em tecido ou outros produtos que ele precisava. De outro, recebia um porco vivo ou já morto e limpo, trocando por café, sal ou mesmo, até aquele fumo que receberá anteriormente. Recebia também, galinhas vivas. Comprava através de trocas de mercadorias, até vacas e bezerros. Com isso aumentou em muito o movimento, pois mantinha sempre um bom e variado estoque. Atendia todos os dias e aos domingos até as 12 horas. Durante a semana, era servido em local próprio, aperitivo, pão com salame, queijo, copos de vinho ou cerveja caseira, café com mistura, frango frito ou mesmo “a lá minuta”. Isso tudo enquanto as eram preparadas ao comprador, ou para outros que somente queriam conversar.
Alguns dos transeuntes só queriam conversar e fazer aperitivos, pelo motivo de ser a Sanga das Pedras um pequeno córrego que cortava o caminho, dando passagem por dentro da própria água muito raso. Porém, quando chovia da Serra de Silveira Martins ou Ivorá, enchia o pequeno córrego, ficando completamente fora de seu leito, com a água muito suja, não sendo possível visualizar o fundo para a devida travessia. Nem se imaginava uma ponte. Daí, todo o movimento era no armazém, situado à margem direita do córrego. O armazém possuía um grande estábulo para acomodar carroças e animais, enquanto aguardavam baixar a água (dizia-se ”dar passo”). Em caso de muita chuva e não sendo possível a travessia no mesmo dia,m podia-se pernoitar nos cômodos do armazém, já que a construção era enorme e com várias salas, e, próximo ficavam as “patentes”, essa de madeira.
Com a chegada do ônibus misto (“jardineira”) para passageiros e carga viva (porco, galinha, etc.) por outro caminho (via Silveira Martins), o povo de Vale Vêneto e entorno, não passavam por Sanga das Pedras para ir até Santa Maria, deixando o armazém limitado para atender aos que ali ou próximo moravam (próximos eram: Santa Lúcia, Linha 7 (onde moravam os “Folettos”, pais da Dona Rita, esposa do Alfredo Moro).
Já esgotada e o pouco movimento, Pulcheria resolveu vender o estabelecimento. Minha Tia Ilda (que morava defronte) que costurava muito e tinha sua clientela e, querendo casar-se (Tio Marcelo) convenceu meu Pai (Odino) para que juntos (ela, Odino e Marcelo) comprarem o armazém. Desta forma, o Tio Marcelo teria uma atividade e ela teria maior espaço para as costuras. Depois de longas negociações e muitas propostas, compraram. Já casados, passaram a morar nas dependências do armazém, que era muito grande. O Tio Marcelo, não se adaptou ao balcão. Não tinha paciência em esperar pelos fregueses, que já haviam sumido há muito tempo, e os que apareciam, acabavam enxotados, pois o Tio não lhes dava atenção ou queria que comprassem o que lhes oferecia e não o que realmente precisavam. Tio Marcelo resolveu trabalhar de pedreiro com meu Pai, deixando a Tia Ilda sozinha, já com filho pequeno (recém nascido). Logicamente, não era possível para minha Tia, com todos os afazeres de casa, filho pequeno, roupa, comida, costura e o atendimento no armazém. Aos poucos virou em nada. Eu mesmo lá fui buscar alguns mantimentos que minha Mãe (Helena) me mandava e acabava voltando com a mala de garupa vazia, quase nada mais havia. Então, acabou por ser vendido para nossos vizinhos e amigos de meus antepassados, os irmãos Antônio e Candinho Marin.
O Tio Marcelo e a Tia Ilda forma morar em Santa Maria. Meus pais e eu fomos para São João do Polesine (não posso precisar a minha idade, mais sei que era muito pequeno). E assim acabou o “Armazém da Pulcheria”. Só restou recordações daquele lugar maravilhoso. Em 1992 passei por lá e o prédio ainda existia.
Voltando a falar de Paulo Bortoluzzi: Depois de algum tempo, voltou para a Itália juntamente com o Vernier (vizinho do meu Avô Dota) para recrutar mais gente e alguns padres da ordem dos Palotinos a fim de ajudarem no desenvolvimento da nova Colônia. Pela necessidade de muitos documentos, o que se tornava muito difícil para eles, Paulo Bortoluzzi idealizou a abertura de um Cartório em Ivorá, tornando-se, assim o primeiro Cartório da Região. Cartorário: Sr. Alexandre Pasqualini (1908). Os filhos de Alexandre: Ângelo, Abílio, Alberto, Paulina e Marieta, esta casada com o Guerner Parari, que se tornou o titular do Cartório. Mais tarde vendeu para Paulo Magoga, que existe até hoje em Restinga Seca, onde fui registrado (em 1992 Jorge Magoga).
Transcrito de minhas anotações de agosto de 1992 em setembro de 2011.
Obrigado
José Nilo Vizzotto